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segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Os oito meses e a cicatriz aberta, sacolas plásticas, garrafas, as fumaças inebriantes. Meus dezoito anos. Minha velhice precoce.
Você que muda, calada e surda, de franja pra não ver o mundo imundo, o desemprego, desapego,o ego em ecos,os abraços naquela madrugada de agosto, meu cigarro enquanto bebo(apagado).Caralho! quanta saudade! no cheiro que sinto, de minha estante .
Pois vejo, agora os instantes risonhos eternizados, pelo ato quase egoista de escrever, seja bem-vindo ao futuro que nunca chega e deixe uma fresta a quem queira voltar.